Calvície masculina

 

A calvície masculina (tecnicamente chamada de alopecia androgenética) é o tipo mais comum de perda de cabelo e representa o diagnóstico primário na maioria dos candidatos a um transplante capilar. É um inconveniente que afeta, aproximadamente, 20% dos homens na idade de 20 anos, 50% aos 50 anos e 80% aos 80 anos. A calvície não é um processo agudo de queda repentina dos cabelos.  O que realmente ocorre é a miniaturização progressiva dos fios, ou seja, a transformação de fios grossos  em fios finos e cada vez mais curtos ( Fig 1). A calvície é também chamada de alopécia androgenética ( AAG ). Inicia-se na região das têmporas ( “entradas”), e evolui acometendo toda superfície do couro cabeludo até a coroa (vertex).

Figura 1

É crescente o número de homens  que procuram tratamentos definitivos para a calvície. Hoje estima-se que 42 milhões de homens (ou mais da metade da população brasileira masculina) são calvos e para o universo masculino, ser ou tornar-se calvo pode ser um pesadelo. Diferentemente do que prega a crença popular, a calvície não ocorre por circulação pobre, lavagens frequentes ou uso de chapéus. Ela é uma combinação de hereditariedade, influenciada por múltiplos fatores genéticos, e da ação de um hormônio, a dihidrotestosterona (DHT), sobre as raízes capilares.

 

A calvície masculina é classificada em 7 tipos principais, segundo Hamilton-Norwood. O subtipo A, é classificado quando a calvície evolui na região frontal sem formar uma península de cabelos na região central, e sem acometer a região do vertex (“coroa”) simultaneamente.

 

 Escala de Norwood (Alopecia Andrógenética Masculina)

É crescente o número de homens  que procuram tratamentos definitivos para a calvície. Hoje estima-se que 42 milhões de homens (ou mais da metade da população brasileira masculina) são calvos e para o universo masculino, ser ou tornar-se calvo pode ser um pesadelo. Diferentemente do que prega a crença popular, a calvície não ocorre por circulação pobre, lavagens frequentes ou uso de chapéus. Ela é uma combinação de hereditariedade, influenciada por múltiplos fatores genéticos, e da ação de um hormônio, a dihidrotestosterona (DHT), sobre as raízes capilares.

 

A calvície masculina é classificada em 7 tipos principais, segundo Hamilton-Norwood. O subtipo A, é classificado quando a calvície evolui na região frontal sem formar uma península de cabelos na região central, e sem acometer a região do vertex (“coroa”) simultaneamente.

 

 Escala de Norwood (Alopecia Andrógenética Masculina)

 

Principais Dúvidas:

 

P. Tenho medo de ficar com aquele aspecto de “cabelo de boneca” após a cirurgia. Isto pode acontecer?  

R. Não. Hoje as técnicas utilizadas visam a naturalidade. As maiores preocupações do cirurgião de calvície, hoje em dia, são o traçado da linha anterior – que deve manter algum tipo de entrada, o desenho sempre feito com linhas quebradas evitando-se o aspecto artificial – e a quantidade e qualidade de cabelos enxertados, que deve ser a máxima possível.

 

P. Que tipo de anestesia é realizada nesta cirurgia?  

R. Anestesia local associada a uma sedação assistida pelo nosso anestesista. Algumas horas após o término da cirurgia o paciente está apto a retornar ao seu domicílio.

 

P. Preciso ficar afastado de meu trabalho?  

R. Entre 24 a 48 horas após a cirurgia o paciente está liberado para as suas atividades normais de trabalho.

 

P. Vou sentir dor no pós-operatório?  

R. Dor, em pós-operatório de cirurgia plástica, é uma entidade pouco frequente. Mesmo assim, para alguns pacientes mais sensíveis são prescritos analgésicos de uso comum, para qualquer indício de dor ou desconforto no pós cirurgia.

 

P. Depois de quanto tempo começa a crescer o cabelo transplantado?  

R. Entre 2 e 3 meses após a cirurgia começam aparecer os fios de cabelo definitivos. Entretanto, não é raro aparecerem fios com até 8 meses de pós operatório.

 

P. Qual o tempo ideal entre uma etapa e outra de transplante capilar?  

R. No mínimo 9 meses entre uma operação e outra.

 

P. É preciso raspar os cabelos que ainda tenho para esta cirurgia? 

R. Não.

 

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